Sophia percebeu que os castelos de areia que as pessoas construiam eram todos levados pelas ondas do mar. Sophia resolveu não construir um castelo. Sentou, fechou os olhos e, na sua frente, nada além de um trecho de areia intocado existiu. Quando subiu a maré, foi a única que não lamentou, porque o mar, coitado, não tinha o que levar de Sophia.
E foi assim que Sophia viveu para sempre.
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